tristeza
Sonhei para Portugal um presidente capaz de acreditar no melhor do seu país, com visão para apontar um rumo muito para além dos interesses partidários e do ruído dos dias, e com a grandeza de saber reconciliar um povo consigo próprio.
O povo escolheu, e os discursos - o de Cavaco na hora da vitória e o de Alegre na hora da derrota - marcam iniludivelmente a diferença entre o que Portugal vai ter nos próximos cinco anos e o que poderia ter tido.
Meu país, que desconsolo.